terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Menstruação na gravidez Mito ou Verdade

Menstruação na gravidez

Menstruação na gravidez

Introdução

Menstruar no início da gravidez é normal, varias mulheres menstrua durante a gravidez isso devido ao fluxo dos hormônios, na verdade não existe menstruação durante a gravidez e sim sangramento fazendo com que muitas se confundam e acabam achando que é aborto espontâneo ou menstruação, mas é normal as mães de primeira viagem ficarem preocupas com isso, o melhor a ser feito para evitar este tipo de preocupação e também possível nervosismo ou estresse é recomendável que procurem um médico, para obter todas as informações necessárias e tirar suas dúvidas até porque o organismo de uma mulher não é igual ao de outra, o sangramento durante a gravidez é bem diferente da menstruação, apresentando um sangue mais “vivo”, fino e claro, contrário da menstruação que é denso e escuro.

Muitas gestantes passam por este desconforto que independente do mês acontece, tudo isso pode ser normal e muitos fatores podem levar ao sangramento é preciso saber identificar cada característica para saber quando deverá procurar seu médico o mais rápido possível. São comuns durante os três primeiros meses ocorrerem um pequeno sangramento, devido à implantação do embrião no útero os sangramentos duram poucos dias e o sangue é claro, algumas mudanças no colo do útero também podem resultar em sangramento devido ao fato de quando a mulher está grávida aumenta o fluxo de sangue no útero o deixando mais sensível após relações sexuais e até exames ginecológicos.

Gravidez molar, ectópica e infecções também causam o sangramento, mas geralmente são diferentes da menstruação. Caso o sangramento venha acompanhado de febre, forem abundante ou moderada, cólicas, dores abdominais, calafrios e o sangue estiver acompanhado de possíveis resíduos ou materiais procurem um médico imediatamente porque nem todo sangramento significa o aborto espontâneo, porém é melhor prevenir sempre. Por estes fatores acima que muitas mulheres afirmam ter menstruado durante suas respectivas gestações e o que na verdade é sangramento que pode ser normal ou

Menstruação e Sexo (Tirando Duvidas)

Menstruação X Relação Sexual Combinam


Introdução

Ainda que muita gente resolva estudar o organismo feminino, alguns mitos continuam a fazer parte do dia-a-dia das mulheres e das visitas aos ginecologistas. A menstruação, por exemplo, embora seja um acontecimento corriqueiro, desperta muitas dúvidas, principalmente no que diz respeito às atividades sexuais. Será que transar menstruada faz mal para a saúde? Há risco de gravidez na época da menstruação?
Segundo o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Junior, do Instituto Paulista de Sexualidade, durante a menstruação não existe nada que atrapalhe ou prejudique a mulher ou o homem durante a relação sexual. “O sangue menstrual não é ‘ruim’, não está contaminado, não causa infecções na mulher nem no homem”, explica Rodrigues.
“O que acontece na época do ciclo menstrual é que as mulheres ficam mais sensíveis a doenças sexualmente transmissíveis. Sendo assim, normalmente os especialistas sempre orientam para que durante a transa sejam utilizados preservativos. Tudo com proteção não tem problema”, enfatiza o ginecologista Fábio Laginha, do Hospital Nove de Julho.
“Como o PH da vagina passa de ácido para alcalino na menstruação e, além disso, como o tampão que protege a subida de germes para o útero é desfeito e substituído pelo sangue, é preciso mais cautela na hora das relações sexuais. Se a mulher adquirir qualquer infecção neste período, será mais grave do que em qualquer outra fase”, ressalta o ginecologista Nelson Valente, do Laboratório Especializado em Ginecologia e Obstetrícia (Lego).
Nem mesmo o sexo oral precisa ser um problema se a mulher estiver menstruada. De acordo com o psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues Junior, existem algumas pessoas que gostam e não têm problemas com isso. “Para a maior parte das pessoas, o sangramento é algo que se torna incompatível com o sexo oral, mas é uma questão de preferência”, diz Rodrigues.
“Usando-se proteções, a exemplo daquele plástico fininho que usamos para embalar alimentos na geladeira, pode-se praticar sexo oral com razoável qualidade mesmo durante a menstruação”, acrescenta o psicoterapeuta sexual.

“Outra opção para o sexo oral durante a menstruação pode ser a camisinha feminina”, comenta o ginecologista Laginha. “ O jeito certo de colocá-la, como é possível verificar na embalagem do produto, é deixando cerca de dois centímetros para fora do canal vaginal, recobrindo os lábios vaginais. Assim, o sexo oral pode ocorrer de forma segura”, explica.


Riscos de gravidez

Uma dúvida também bastante recorrente sobre a época da menstruação é se existe o risco de gravidez nas relações sexuais sem preservativos. O ginecologista Nelson Valente ressalta que este é o sexo mais seguro quando o assunto é gravidez, pois nessa fase a mulher não ovula. “A menstruação é a descamação da parede interna do útero (endométrio) que, por definição, não evoluiu porque não houve fecundação e nem a implantação de um embrião”, diz.
“É muito improvável a mulher ovular durante a menstruação. Obviamente, casos raros acontecem, especialmente se pensarmos em mulheres com ciclos irregulares e muito curtos. No geral, é um período muito hostil à gravidez, já que não há um óvulo disponível para a fecundação e, também, o útero não dispõe de condições para receber a implantação do embrião”, esclarece Fabio Laginha. “O sangue da menstruação também é tóxico para eventuais espermatozóides que estejam no meio do caminho”, completa.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Hum Belo Poema Para Minha Namorada Te Amo Thais

Só Por ti Thaís


Ah... Se eu podesse.
Se eu pudesse colher estrelas,
todo dia eu levaria uma para você.
Se eu pudesse chegar ao sol
eu pegaria um raio de luz só para você.
Se eu pudesse encontrar o pote do arco Iris
eu daria todas as cores para você.
Eu faria isso tudo só por você!
Se eu pudesse chamar todos os passarinhos
eu os faria cantar para você.
Se eu pudesse construiria uma montanha só sua para
para que você descansasse mais perto do céu.
Se eu me pudesse isolaria uma floresta onde só você
pudesse entrar, ir ao seu próprio encontro e respirar a paz.
Eu faria isso tudo só por você!
Se eu pudesse eu lhe levaria todas as alegrias
do Universo naqueles dias em que se sente triste.
Eu criaria um lugar especial feito só para você.
Um lugar onde você pudesse achar serenidade, estar só consigo
e se refazer dos seus cansaços.
Se eu pudesse apagar os seus problemas
eu usaria toda a minha força para fazê-los desaparecer.

Eu faria isso tudo só por você!
... Mas não sei colher estrelas, não posso chegar ao sol
nem sei onde está o pote do arco Iris.
Não sei chamar os passarinhos
nem sou capaz de construir montanhas.
Não tenho licença para isolar uma floresta
nem posso livrar você de todos os problemas.
Mas eu sei que posso dar-lhe o que de mais forte existe em mim:
esta vontade de ver você feliz e de estar sempre aí...
... Com você até o fim
Amo-Te Thais

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Estudo Dos Embriões

Embriologia Humana


Apesar dos progressos na fecundação humana em proveta, certas particularidades do desenvolvimento embrionário ainda não estão bem esclarecidas. Conhecer a idade exata de um embrião ou feto é praticamente impossível, pois raramente se consegue determinar o momento exato em que se deu a fecundação. Sabe-se, porém, que ocorre nas 24 horas depois da ovulação e, em média, nas mulheres que apresentam ciclos menstruais bem definidos, dá se freqüentemente no 14º dia após iniciado o último período menstrual. 

 
A FORMAÇÃO DO EMBRIÃO
 Até estar completamente formado o embrião passa por diversas etapas: segmentação, blastulação, gastrulação, neurulação, e organogênese. 
* Blastômeros: São as primeiras células resultantes das sucessivas divisões mitóticas (segmentação ou clivagem) do zigoto. São células não especializadas que, na evolução embrionária, irão compor a mórula, a blástula, e a gástrula. 
 
FECUNDAÇÃO
A Fecundação ou fertilização é o processo que ocorre quando os gametas masculinos e femininos encontram-se e o espermatozóide penetra o óvulo. Quando isto acontece, os nucléolos dessas células haplóides (1n) fundem-se num só, formando a primeira célula diplóide (2n) de o novo ser vivo, o ovo ou zigoto. 
Ao penetrar o óvulo, o espermatozóide perde seu flagelo e passa a ser chamado pro núcleo masculino.
A união dos pro núcleos masculinos e femininos chama-se cariogamia ou anfimixia (do grego amphi, dois, misses, mistura). 
 
 A PRIMEIRA SEMANA
SEGMENTAÇÃO ou CLIVAGEM DO ZIGOTO

A clivagem consiste em repetidas divisões do zigoto, resultando em um rápido aumento do número de células. Primeiro, o zigoto se divide em duas células conhecidas como blastômeros; estas então se dividem em quatro blastômeros, oito blastômeros, e assim por diante. A clivagem normalmente ocorre enquanto o zigoto atravessa a tuba uterina, rumo ao útero. O zigoto ainda se encontra contido pela substância gelatinosa muito espessa, a zona pelúcida, deste modo, ocorre um aumento no número de células sem que aumente a massa citoplasmática. A divisão do zigoto em blastômeros começa cerca de 30 horas após a fertilização. Divisões subseqüentes vão se seguindo e formam blastômeros progressivamente menores. Os blastômeros mudam de forma e se alinham, apertando-se uns contra os outros para formar uma esfera compacta de células conhecida como mórula. Este fenômeno, chamado de compactação, é provavelmente mediado por glicoproteínas de adesão da superfície celular. A compactação permite uma maior interação de célula a célula e constitui um pré-requisito para a segregação das células internas que formam o embrioblasto ou massa celular interna do blastocisto. A mórula (do latim, Morus, amora), uma bola sólida de 12 ou mais blastômeros, é formada três dias após a fertilização e penetra no útero. Seu nome provém da sua 
semelhança com o fruto amoreira.

A SEGUNDA SEMANA
FORMAÇÃO DA BLÁSTULA E IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTO

A blástula é o estágio de desenvolvimento embrionário em que, após sucessivas clivagens, centenas de células da mórula reorganizam-se agregadas e forma uma espécie de bola, com uma cavidade central repleta de líquido que se denomina blastocele. Essas células formam uma camada celular chamada blastoderme.
A blástula sucede a mórula e antecede a gástrula. É, portanto, umas das primeiras fases de formação, antes que o embrião seja propriamente constituído. 
Não se sabe exatamente quanto tempo o óvulo gasta para atravessar a trompa (oviduto). Presume-se que esse tempo seja de três a quatro dias. No sexto dia da fecundação, o blastocisto “fixa-se” no endométrio do útero, iniciando a fase de implantação. Nessa fase, o embrião vive à custa do material difusível através do endométrio, uma vez que suas reservas nutritivas (vitelo) são mínimas. A implantação ocorre normalmente na parede posterior do corpo do útero, no espaço entre a abertura de glândulas do endométrio. Não é raro, porém, o blastocisto implantar-se em locais anormais, fora do corpo do útero. Em geral isso leva à morte do embrião, e a mãe sofre severa hemorragia durante o primeiro ou segundo mês de gestação.
 
 A TERCEIRA SEMANA

Este é o inicio do período embrionário, que termina ao final da oitava semana. O rápido desenvolvimento do embrião a partir do disco embrionário, como resultado de numerosos eventos morfogenéticos, é caracterizado pela formação da linha primitiva, da noto corda e de três camadas germinativas a partir dos quais todos os tecidos e órgãos embrionários se desenvolvem.  

NEURULAÇÃO

Aos processos envolvidos na formação da placa neural, das pregas neurais e no fechamento delas para formar o tubo neural dá-se o nome de neurulação. Estes processos estão completados pelo fim da quarta semana, quando ocorre o fechamento do neurósporo caudal. Durante 
a neurulação, o embrião pode ser chamado de neurula.

FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL

 A placa neural aparece como espaçamento do ectoderma embrionário localizado cefalicamente em relação ao nó primitivo. A placa neural é induzida a formar-se pela noto corda em desenvolvimento e pelo mesênquima adjacente. Um sulco neural, longitudinal, desenvolve-se na placa neural; o sulco neural ladeado pelas pregas neurais, que se juntam e se fundem para originar o tubo neural. O desenvolvimento da placa neural e seu dobramento para formar o tubo neural são chamados neurulação.

FORMAÇÃO DA CRISTA NEURAL

Com a fusão das pregas neurais para formar o tubo neural, células neuroctodérmicas migram ventrolateralmente para constituir a crista neural, entre o ectoderma superficial e o tubo neural. A crista neural logo se divide em duas massas que dão origem aos gânglios sensitivos dos nervos cranianos e espinhas. Outras células da crista neural migram do tubo neural e dão origem a varias estruturas.
 
DA QUARTA À OITAVA SEMANA

Essas cinco semanas constituem a maior parte do período embrionário, que se estende da terceira a oitava semana. Durante estas cinco semanas, que representam a maior parte do período embrionário, os principais órgãos e sistemas do corpo são formados a partir das três camadas germinativas. No inicio da quarta semana, as dobras nos planos medianas e horizontais convertem o disco embrionário achatado em um embrião cilíndrico em forma de “C”. À formação das dobras cefálica caudal e lateral constitui uma seqüência contínua de eventos que resultam numa constrição entre o embrião e o saco vitelino. Durante o dobramento, a parte dorsal do saco vitelino é incorporada pelo embrião e dá origem ao intestino primitivo. Quando a região da cabeça se dobra ventral mente, parte do saco vitelino é incorporada pela cabeça embrionária em desenvolvimento como o intestino anterior. O dobramento da região da cabeça também faz com que a membrana orofaríngea e o coração sejam deslocados ventrais mente, e que o encéfalo em desenvolvimento se transforme na parte mais cefálica do embrião.
Enquanto a região caudal se dobra ventral mente, uma parte do saco vitelino é incorporada à extremidade caudal do embrião, compondo o intestino posterior. A porção terminal do intestino posterior expande-se para constituir a cloaca. O dobramento da região caudal também resulta na membrana cloacal, na alantóide, e no deslocamento do pedículo do embrião para a superfície ventral dele.
O dobramento do embrião no plano horizontal incorpora parte do saco vitelino como intestino médio. O saco vitelino permanece ligado ao intestino médio por um estreito ducto vitelino. Durante o dobramento no plano horizontal, Formam-se os primórdios das paredes laterais e ventral do corpo.
Ao se expandir, o âmnio envolve o pedículo do embrião, o saco vitelino e a alantóide, compondo então um revestimento epitelial para nova estrutura chamada cordão umbilical.
As três camadas germinativas diferenciam-se em vários tecidos e órgãos, de modo que, ao final do período embrionário, estejam estabelecidos os primórdios dos principais sistemas de órgãos. A aparência externa do embrião é muito afetada pela formação do encéfalo, coração, fígado, somitos, membros, ouvidos, nariz e olhos. Com o desenvolvimento das estruturas, a aparência do embrião vai se alterando, e estas peculiaridades caracterizam o embrião como inquestionavelmente humano.
Com os primórdios das estruturas internas e externas essenciais se formam durante o período embrionário, a fase compreendia entre a quarta e a oitava semana constitui o período mais crítico do desenvolvimento. Distúrbios do desenvolvimento nesta altura podem originar grandes malformações congênitas no embrião. 

DA NONA SEMANA ATÉ O NASCIMENTO
O PERÍODO FETAL

O período fetal, que começa nove semanas após a fertilização e termina com o nascimento, caracteriza-se pelo rápido crescimento corporal e diferenciação dos tecidos e órgãos. Uma mudança obvia é a diminuição relativa da velocidade de crescimento da cabeça, em comparação com o resto do corpo. No início da vigésima semana aparece o lanudo e o cabelo, e a pele é recoberta pela vernix caseosa. As pálpebras permanecem fechadas na maior parte do período fetal, mas começam a se abrir por volta da vigésima sexta semana. Até então, o feto é usualmente incapaz de sobreviver fora do útero principalmente por causa da imaturidade do seu sistema respiratório.
Até cerca da trigésima semana, o feto tem aparência avermelhada e enrugada por causa de sua pele fina e da relativa ausência de gordura subcutânea. Em geral, a gordura se forma rapidamente ao longo das últimas seis a oito semanas, dando ao feto um aspecto liso e rechonchudo. Esse período final (“de acabamento”) é dedicado principalmente à formação dos tecidos e à preparação dos sistemas envolvidos na transição do meio intra-uterino para o extra-uterino, particularmente o sistema respiratório e cardiovascular. Fetos prematuros nascidos entre a vigésima sexta e a trigésima sexta semana em geral sobrevivem, mas fetos a termo têm maiores chances de sobrevivência.
As alterações que ocorrem no período fetal não são dramáticas quanto às do período embrionário, mas são muito importantes. O feto é menos vulnerável aos efeitos teratogênicos das drogas, vírus e radiação, mas estes fatores podem interferir com o desenvolvimento funcional normal, sobretudo do cérebro e dos olhos.
Existem várias técnicas disponíveis para avaliar as condições do feto e para diagnosticar certas moléstias antes do parto e anormalidades do desenvolvimento. Hoje em dia o médico pode determinar se um feto possui ou não certa doença ou uma malformação congênita, utilizando, por exemplo, a amniocentese e a ultra-sonografia. O diagnóstico pré-natal pode ser realizado cedo o bastante para permitir o aborto seletivo de um feto defeituoso, se esta for à decisão da mãe e se o procedimento for legal; por exemplo, quando forem diagnosticadas anomalias sérias, incompatíveis com a vida pós-natal.


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011


Primeira Relação Sexual da Mulher e o Que e Preciso Para Não Haver Dores E Controlando suas emoções


Primeira Relação Sexual da Mulher
A iniciação sexual gera muitas dúvidas e o momento deve ser encarado com responsabilidade. Muitas perguntas sobre virgindade passam pela cabeça das pessoas antes da primeira relação sexual, principalmente dos adolescentes. Cada vez mais jovens procuram um especialista para tirar suas dúvidas, em especial sobre a iniciação sexual e os métodos de contracepção. As perguntas mais freqüentes que as mulheres sem experiência levam aos consultórios de ginecologistas são sobre o uso de absorvente interno e sobre a penetração. Mas ainda há muitos jovens que se iniciam sem uma orientação média adequada, o que pode causar muita insegurança na vida sexual deles.


O Que e Preciso Para perder a virgindade

E preciso romper o hímen. O que é isso? O hímen é uma fina membrana localizada na entrada da vagina, que é rompida na primeira relação sexual. Uma vez que ele é rompido, não se reconstitui. Por isso a virgindade pode ser perdida uma só vez.

É normal haver sangramento e dor na primeira relação sexual?
Ao contrário do que muitas vezes se acredita, nem o sangramento e nem a dor sentida pela mulher durante a primeira relação sexual é causada pelo rompimento do hímen (membrana que recobre a entrada do canal vaginal na virgem). Na verdade o hímen é muito pouco vascularizado (tem poucos vasos sanguíneos, mal podendo sangrar) e não contém terminações nervosas importantes, ou seja, não pode doer.
Tanto o sangramento quanto a dor durante na primeira relação estão relacionados ao não relaxamento correto dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e ao estado natural de colabamento das paredes do canal vaginal na virgem (as paredes vaginais são praticamente coladas); além de outros fatores, ligados principalmente à ansiedade e ao medo.
É possível ter uma primeira relação sexual sem dor e com sangramento mínimo - ou nenhum. Para evitar estes problemas, a mulher precisa conhecer a si própria: saber relaxar, moderando suas emoções e principalmente saber contrair e relaxar a sua MAP corretamente.

Controlando as Emoções
Talvez o maior desafio para a mulher durante a primeira relação sexual seja mesmo controlar suas emoções. Medo e ansiedade, como exposto acima, favorecem lesões da vagina, causando dor e sangramento durante (e por vezes após) a relação.
É interessante notar que o medo da mulher durante o ato sexual é justamente o principal fator causador de dor e lesão. Tanto que após a primeira relação, além da ruptura do hímen e do descolabamento das paredes vaginais, não são verificadas mudanças corporais suficientes que justifiquem o fato de a dor desaparecer logo após a primeira vez.
Em outras palavras, não é na primeira relação sexual que a vagina já vai se tornar mais "aberta" ou flácida, nem tampouco seu epitélio mais resistente (acostumado ao atrito). Normalmente duas ou três vezes são o suficiente para que a dor desapareça, porém estas mudanças anatômicas da vagina, característica da mulher sexualmente ativa, tornam-se realmente significativas apenas após meses (ou até anos) de prática sexual.
Enquanto a mulher não relaxar para a penetração, a MAP fica contraída. Quando isto acontece, a penetração torna-se dolorosa mesmo após o descolabamento das paredes vaginais, conseguido na primeira penetração.
O importante seria se acostumar com as sensações e sentimentos que envolvem o ato sexual como um todo. Com a prática, a relação torna-se mais espontânea e despreocupada, onde o medo de ser ferida praticamente desaparece com a confiança no parceiro.
Quando a mulher se excita por completo, a vagina fica suficientemente lubrificada reduzindo o atrito e assim o risco de lesões e, principalmente, ela relaxa se solta na sensação prazerosa do momento, permitindo que o ato sexual se desenvolva com naturalidade. É claro que, para que tudo isso aconteça de maneira natural, respeitar o momento certo é de cada um é fundamental.




domingo, 13 de fevereiro de 2011

Reprodução Estudo da Mulher

REPRODUÇÃO MASCULINA E FEMININA

(Reprodução Feminina)
O corpo da mulher sofre a ação de vários hormônios, os quais são produzidos na hipófise, localizada no cérebro, e estimulam os ovários a produzir o estrogênio. Sob a ação desse hormônio, o óvulo amadurecido desce até a trompa e aguarda a fecundação. Esse é o período fértil, de ovulação, que ocorre na metade do ciclo. Se houver relação sexual, pode acontecer gravidez. Após a ovulação, o ovário passa a produzir outro hormônio, a progesterona, que prepara o endométrio para receber o óvulo fecundado. Quando não fecundação, o óvulo é eliminado com parte do endométrio. Isto é menstruação.

(Reprodução Masculina)
Sob a ação dos hormônios masculinos, os testículos produzem os espermatozóides, que são liberados com o esperma durante a ejaculação. Uma gota de secreção espermática contém milhões de espermatozóides, os quais correm a uma velocidade de 300 quilômetros por hora. Após a ejaculação, correm em direção ao óvulo, que está na trompa. A penetração do espermatozóide no óvulo chama-se fecundação, formando-se nesse momento o ovo, que é um novo embrião que se desloca para fixar-se na parede do útero. A partir de então, haverá o desenvolvimento da gravidez. Garotos e garotas descobrem que seus corpos lhes proporcionam prazer, é a fase do despertar para a sexualidade e para o interesse pelo outro. Acontece o “ficar”, o “rolo”, o namoro, e surge a vontade de experimentar o sexo. E quando isso é feito sem prevenção, ocorre a gravidez. Para impedir que ocorra a gravidez, é necessário evitar o processo da ovulação, da fecundação, ou a implantação do ovo no útero. Para isso existem anticoncepcionais que atuam em cada uma dessas fases

(Métodos Contraceptivos)
 É importante o adolescente conhecer todos os métodos contraceptivos e escolher o que mais se adapte ao seu corpo. Métodos anticoncepcionais Tabelinha é um método natural, mas não muito indicado para adolescente, devido aos ciclos serem comumente irregulares nessa faixa etária. Esse método consiste em evitar relações sexuais no período da ovulação, que ocorre na metade do ciclo. Dificilmente o adolescente sabe quando se dá o período ovula tório. Diafragma é um dispositivo de borracha que deve ser colocado na vagina antes de cada relação, impedindo que o espermatozóide chegue até o útero. Deve ser retirado somente 4 a 6 horas depois. DIU (dispositivo intra-uterino) é uma haste de polietileno, mais indicada para quem já teve filho. Apresenta maior risco de doenças inflamatórias e pélvicas. Vasectomia e laqueadura são métodos cirúrgicos, definitivos, não recomendados para adolescentes. Coito interrompido (“gozar fora”) é pouquíssimo eficaz e requer muito autocontrole do homem, o que não ocorre com os adolescentes, devido à imaturidade biológica. Camisinha é o único método indicado para os homens. Faz dupla proteção e deve sempre ser usado com pílula ou diafragma. Nunca usar duas camisinhas para garantir proteção e não utilizá-la com lubrificante, pois já contem espermicidas. É o único método que protege contra as DSTS e AIDS. Verificar a data de validade antes do uso da camisinha e se tem a marca do INMETRO. Ela deve ser colocada antes de qualquer contato sexual. Após a ejaculação, retirá-la imediatamente, pois a partir desse momento o pênis começa a ficar flácido, e haverá possibilidade de ela ficar dentro da vagina durante a retirada do pênis. Camisinha feminina tem proteção contra gravidez e DSTS/AIDS. A pílula anticoncepcional é considerada o método mais eficaz, desde que utilizada corretamente. É recomendada sempre associada ao condom para prevenção de DSTS/AIDS. O uso do contraceptivo oral ou injetável deve ser iniciado após consulta e orientação médica. O anticoncepcional oral (pílulas) que é tomado diariamente não deve ser esquecido. Tem alta eficácia. Pílulas pós-coito ou contracepção de emergência (pílula do dia seguinte) são utilizadas para os casos de estupro, relações sexuais não protegidas, não programas e com risco de gestação. Devem ser usadas até 72 horas após a relação. Para muitos é considerada abortiva. Os anticoncepcionais injetáveis são eficazes. É uma opção para a adolescente que se esquece de tomar a pílula ou tem intolerância gástrica, com o uso por via oral.



(RESPOSTA SEXUAL FEMININA)

As Fases do Ciclo da Resposta Sexual

Na década de 60, dois pesquisadores americanos, Masters e Johnson, montaram um laboratório onde se podia pesquisar cientificamente as modificações corporais durante o ato sexual humano. Contavam com o apoio de muitas pessoas voluntárias que se dispunham a ter atividade sexual no laboratório monitorada por aparelhos criados para detectar, por exemplo, as alterações de cor e de calor da vagina durante a auto-estimulação.
Esses pesquisadores chegaram a um padrão de resposta sexual para homens e mulheres, ao qual deram o nome de Ciclo da Resposta Sexual Humana. Inicialmente, esse Ciclo era composto por quatro fases diferentes: Excitação, Platô, Orgasmo e Resolução. Mais tarde, uma psiquiatra chamada Helen Singer Kaplan complementou esse Ciclo com uma primeira fase, antes não mencionada por Masters e Johnson - o Desejo Sexual. Hoje em dia, o Ciclo da Resposta Sexual Humana se compõe de três fases: Desejo, Excitação e Orgasmo. 


 

DESEJO

Essa é a Primeira Fase Sexual, onde os instintos são estimulados e os apetites crescem. O desejo, ou a sensualidade, é uma experiência subjetiva que incita a pessoa a buscar atividade sexual. Em termos cerebrais, há mensagens neurofisiológicas que motivam a busca por sexo. Esses sinais neurológicos ainda não foram bem explicados, mas já se fala em uma espécie de Centro de Desejo Sexual no Cérebro, que seria constituído principalmente por uma pequena região cerebral denominada Claustro. Nas mulheres, o olfato e principalmente o tato, são bastante responsáveis pelo aumento do desejo sexual.

EXCITAÇÃO

A Segunda Fase do Ciclo Sexual ocorre quando o corpo passa a responder fisiologicamente frente aos estímulos que dispararam o desejo sexual. Ou seja, a excitação é a resposta do corpo ao desejo. Na mulher, a excitação é demarcada pela produção de uma secreção responsável pela lubrificação vaginal. Duas alterações fisiológicas são as principais protagonistas nessa fase. A congestão vascular, que é o aumento da quantidade de sangue superficial e/ou profunda acumulada em alguns órgãos do aparelho genital e extragenital feminino, e a miltônia, que é a crescente e involuntária contração de fibras musculares.
Mas a resposta sexual feminina não aparece apenas nos genitais. Ela é um continuum de todo o corpo frente a estímulos. Aparece nos seios (mamas), com um pequeno aumento de seu tamanho e com a ereção dos mamilos. Há também o rubor sexual, quando a pele fica mais avermelhada, e tanto a pressão sangüínea quanto a freqüência cardíaca e respiratória tendem a aumentar. Ocorrem contrações musculares nos órgãos próximos aos genitais, como o reto (região anal), a uretra e a bexiga.
O aparelho genital feminino propriamente dito é constituído por órgãos externos e internos, sendo eles: o clitóris, os grandes e pequenos lábios, a vagina e o útero. Todos esses órgãos vão sofrer as mesmas alterações fisiológicas de vaso congestão e miltônia. Tanto o clitóris, quanto os pequenos e grandes lábios aumentam de tamanho, ficando edemaciados e avermelhados. Os grandes lábios se retraem deixando a entrada da vagina livre. O clitóris fica protegido sob um prepúcio (pele) e a vagina passa a produzir uma secreção parecida com a saliva por um fenômeno semelhante a transudação (uma espécie de suor da parede vaginal; muitos, erroneamente, acreditam ser a ejaculação feminina). Há sensação de contração muscular irregular desses órgãos internos.

ORGASMO

Esta é a última Fase do Ciclo da Resposta Sexual. O orgasmo, o êxtase, o gozo ou ápice de prazer ocorre quando há liberação de toda a tensão sexual acumulada. O profundo vaso congestão do clitóris, pequenos e grandes lábios e do terço inferior da vagina denominamos Plataforma Orgástica. Pode ocorrer uma contração muscular prolongada e espástica de 4 a 5 segundos nesta região antes de ocorrer a descarga orgástica. O orgasmo acontece: há uma explosão de contrações rítmicas e involuntárias na Plataforma Orgástica a uma freqüência de aproximadamente 12 vezes, a cada 0,8 segundos. O interessante é que a mulher, logo em seguida, pode ser novamente estimulada e ter mais que um orgasmo. Essa capacidade multiorgásmica da mulher não é encontrada nos homens, que precisam de um tempo após a ejaculação para iniciar outro ciclo de resposta sexual (tempo denominado Período Refratário). 


A Mestruação Estudo da Mullher

A Menstruação 


A menstruação é uma descamação do endométrio (membrana que reveste a cavidade do útero, em vermelho na figura), acompanhada de saída de sangue. Isto ocorre porque os ovários reduzem muito a secreção de hormônios, e estes, por vários mecanismos, reduzem o estímulo ao endométrio, cujas células morrem e descamam.

O primeiro dia do ciclo menstrual é o dia de início da menstruação, não importando quantos dias ela dure.

Ainda enquanto o endométrio descama, o hormônio FSH (folículo estimulante) começa a ser secretado em maior quantidade pela hipófise (glândula situada no cérebro), fazendo com que se desenvolvam os folículos ovarianos (bolsas de líquido que contém os óvulos ou oócitos). Perto do 7º dia do ciclo, o FSH começa a diminuir e, com a falta desse hormônio, alguns folículos param de crescer e morrem.

Por isso, em cada ciclo menstrual, de todos aqueles folículos recrutados (que começam a crescer), apenas um (raramente dois) se desenvolve até o fim e vai ovular.


O folículo começa a crescer mais ou menos a partir do sétimo dia do ciclo. Durante seu crescimento, secreta quantidades cada vez maiores de estradiol, que é um hormônio feminino.
Este hormônio produz as seguintes alterações na mulher:
Estimula o crescimento do endométrio
Depois da menstruação, o endométrio é muito fino. Conforme a secreção de estradiol vai aumentando, começa a se tornar espesso e se preparar para a implantação do embrião.
Estimula a secreção de muco pelo canal cervical
Quanto mais estradiol é secretado, mais o muco tende a ficar receptivo ao espermatozóide.


Quando a quantidade de estradiol no sangue é máxima, o endométrio atinge também o máximo crescimento e o muco se torna ótimo para ser penetrado pelo espermatozóide. Nessa ocasião, é estimulada a secreção de um hormônio da hipófise: o hormônio luteinizante (LH). O LH aumenta muito depressa no sangue e atinge o máximo (pico de LH). Algumas horas após, ocorre a ovulação. Muito do LH secretado é retirado pelos rins e sai na urina. Por isso, a medida de LH na urina pode ser utilizada para detectar um período muito próximo da ovulação. Em média, a ovulação ocorre no décimo quarto dia do ciclo menstrual (mas pode ocorrer antes ou depois, sem que isso impeça a gravidez).


Estou ovulando?

Algumas formas de conhecer o intervalo de dias dentro do qual acontece a ovulação estão descritos abaixo. A precisão e simplicidade de cada um varia, não existindo uma forma de determinar a ovulação com precisão absoluta.
Dor no baixo abdomen
Dentre as muitas causas de dor, uma delas é a ovulação, especialmente se a dor acontecer mais ou menos 14 dias antes da próxima menstruação.
Secreção de muco cervical
É a saída, pelo órgão genital feminino, de uma secreção que parece com clara de ovo. Isto acontece, aproximadamente, entre um dia antes até um dia depois da ovulação.
Temperatura do corpo
Perto da ovulação, a temperatura do corpo aumenta em até meio grau centígrado. É preciso, então, tirar a temperatura todos os dias (de preferência antes de levantar-se, pela manhã, colocando o termômetro sob a língua), para saber o dia do aumento. Este aumento pode acontecer, aproximadamente, de dois dias antes até dois dias depois da ovulação.
Testes de hormônios
Existem testes desenvolvidos para detectar, na urina, o aumento do hormônio LH, que precede de mais ou menos um dia a ovulação.
Após a ovulação, o folículo se transforma numa estrutura chamada corpo lúteo, e passa a fabricar, além do estradiol, o hormônio progesterona, que vai terminar o preparo do endométrio para a implantação do embrião. Mais ou menos entre o sexto e o oitavo dias após a ovulação, o nível de progesterona no sangue atinge o máximo, e a medida deste hormônio no sangue, se for baixa, é causa de infertilidade. Ainda não se conhece com toda a precisão o dia da implantação do embrião: parece acontecer de cinco a dez dias após a ovulação. Se não ocorre implantação, então a progesterona e o estradiol param de ser fabricados pelo corpo lúteo, seu nível diminue no sangue e se inicia outra menstruação.





sábado, 12 de fevereiro de 2011

Ciência Estudo Da Mulher

 1º Perda de Virgindade Através de exercícios físicos forçados.

Garotas
Quando são novas
Algumas
Possui a elasticidade do hímen
Frágil e algumas mais fortes
No livro Dizia
Garotas tenham
Cuidados, pois
Ao fazer atividades físicas forçadas
Poderia ocorrer a perda de sua virgindade, pois o hímen frágil ia se romper
Por causa de uma simples besteira.

2º E Verdade que Nem Sempre Na primeira relação sexual ocorre Sangramento indicando perda do hímen.


A perda da virgidande 
 Não significa
 Que vai ocorrer sangramento nem sempre ocorre sangramento quando ocorre isso o homem fica pensando pow será que minha namorada não era mais virgem? Pois tira isso da cabeça porque nem sempre podendo ser a primeira vez dela vai ocorrer sangramento! Certo, rapazes, e ainda por cima temos dois tipos de hímens os frágeis e os Fortes. 

Diferença entre os dois 

(Hímen Frágil) - e Aquele que Logo após o Pênis entrar em contato com a vagina ele se dilata rapidamente ocorrendo perda de virgindade.

(Hímen Forte) E Aquele que mesmo depois muitas relações sexuais ele não se dilata e o único jeito de fazer ele se dilatar e com uma simples cirurgia retirando a forte pele chamada de Hímen.


Pessoal Logo Teremos mais postagens (Ogrigado)